
O oculto torna-se mágico
O magico é o que eu sinto escorrer das lagrimas que nao choro
É a ânsia dos sonhos que nao vivo
Ou desdigo
Frustaçao do meu proprio ser ambíguo.
Ambiguidade de medo
Ambiguidade de dizer o que escrevo
quando, tao rapidamente, sinto medo
de guardar só para o meu ser,
o medo, se nao for, no mundo que desejo.
Desejo a minha voz a acalentar...
Desejo o acolher do meu despertar...
desejo pintar o oculto
e fazer da magia um instrumento a tocar.
1 comentário:
Mais um belíssimo texto da tua autoria.
És tão profunda no que escreves e no que sentes...sabe mesmo bem ler o que escreves!
Beijos,
Pedro.
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