segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Sentei-me, inclinei-me e disse:

-Tu ainda és um jovem burro e preocupado com tendências da moda, rótulos e padrões.

-Tu ainda não cumpriste aquelas promessas,
sim, aquelas que fizeste aos teus pais e secalhar até foi de boca pra fora mas que contam;
nem melhoraste 2,5% do que lhes prometeste.

-Tu ainda não sabes distinguir amor de amizade/carinho;isso é resultante talvez dessa insegurança interna.

-Tu ainda não admites 30% do que és, iludes-te com 40% e os que sobram são instáveis,já que a tua cabeça é um turbilhão...só confusão.

-Tu mesmo que nem sempre queiras, ainda julgas alguma coisa sem saberes e ages dependendo das pessoas á tua volta.

-Tu ainda manténs relacionamentos de aparências,iludes-te e continuas a iludir.

-Tu [homem ou mulher], ainda tens conceitos machistas.


E agora és como hãn? Provavelmente, diferente disto tudo q acabei de dizer. E se não és, não o assumes.



Calma, é só uma mensagem! Não quero ninguém nervoso!
Dentro de ti, há uma vontade absurda de viver que, com tanta informação, confunde-se;
causa-te reacções imaturas, não por julgar o melhor modo de alguma coisa, porque o melhor modo tu é que o fazes, mas sim porque não tentas ver-te, para além dos olhos, e valorizares-te a 100%. Assim respeitarás o que realmente queres e sentes, vivendo assim dessa maneira, independentemente de alguém te aceitar na sociedade e de seres tão popular.
Deixa isso, sê mais feliz do que és enquanto te preocupas demais com quem não importa...

Tu tens a oportunidade, agarra-a!

Completo, já!
fim?.
Não,
tu erras,
eu erro,
nós erramos.

E a vida é uma constante conjugação desse verbo: ERRAR!

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