Os pássaros voam,
com as asas cortadas,
doridas...
caem,
secos no chão molhado,
não mais olham o culpado,
pela sua queda,
voaste,
caíste,
dormiste,
dormirás.
Adeus.
Libertaste-te.
Olho o mundo e concluo:
nada hoje está a salvo,
nem hoje nem nunca esteve,
nunca estará.
Perco-me nas minhas ilusões,
nos meus pensamentos precoces e utópicos,
e talvez cortando-me e gritando a força superior desses pensamentos e lágrimas interiores,
eu me encontre no lado real.
E, talvez se eu travar um luta contra o mundo,
me encontre.
Não...sonho muito...!
Preciso de ouvir um suspiro,
um realmente magnífico, terrorífico até, chocante e verdadeiro.
Feito no espírito.
revolucionamos palavras num mundo que mal se percebe,que mal se ouve..
Mas eu....
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